Ir al contenido principal

Jerónimo de Sousa acusa UE de ingerências e chantagens



O secretário-geral do Partido Comunista Português (PCP), Jerónimo de Sousa, acusou hoje a União Europeia (EU) de "ingerências e chantagens" para com a Grécia, desrespeitando a vontade do povo.
null
Jerónimo de Sousa falava no final de um almoço com mais de 500 delegados sindicais, membros de comissões de trabalhadores e subcomissões de trabalhadores, no pavilhão da Siderurgia Nacional, em Paio Pires, no concelho do Seixal.
Ao considerar que a "União Europeia que tem uma profunda repulsa pela soberania dos povos", Jerónimo de Sousa disse que com o evoluir da situação na Grécia "fica cada vez mais claro o desrespeito pela soberania, pela vontade de mudança política que o povo grego expressou nas eleições para salvaguardar os interesses do grande capital e dos países dominantes da EU".
O líder comunista acusou ainda a União Europeia "do mando imperial e das grandes potências" e de ter como "método privilegiado" "ingerências e chantagens", desrespeitando a "soberania do povo".
"No momento em que o Governo grego anuncia a realização de um referendo para o próximo dia 05 de julho, o PCP reafirma a sua firme condenação das manobras da UE e do Fundo Monetário Internacional (FMI) contra a Grécia e exige que seja respeitado o direito do povo grego a decidir do seu presente e do futuro livre de quaisquer ingerências e chantagens", frisou o dirigente comunista.



Comentarios

Entradas populares de este blog

Latinoamérica: La crisis de los gobiernos “progresistas”

Lo que predomina en Latinoamérica es el debate sobre el porqué de la crisis y retroceso de los mal considerados gobiernos “progresistas”. Lo más sobresaliente es la crisis del gobierno de Maduro y el declive del chavismo. En diciembre pasado fue derrotado electoralmente. Esto se une a la grave crisis de Dilma-PT en Brasil, a las derrotas electorales del peronismo K en Argentina y de Evo en el referendo de Bolivia. Pretenden culpar de sus fracasos a “campañas de la derecha” y hasta a un “golpe” en Brasil. ¿Cuáles son las verdaderas razones de su crisis? Ante la debacle electoral del chavismo el primero en salir a justificarse fue Nicolás Maduro dando la explicación de que todo se debió a una “guerra económica” lanzada por el imperio”. García Linera, vicepresidente de Bolivia, aseguró que existe una “oleada contrarrevolucionaria” y que “está en riesgo la soberanía latinoamericana”. Y que esa “guerra económica” la orquestarían Estados Unidos, Rusia y Arabia Saudita po

68 razones para celebrar #Israel